Pacientes nos Estados Unidos estão utilizando o ChatGPT para identificar condições médicas que passaram despercebidas por especialistas humanos. Casos vão desde dores mandibulares persistentes até distúrbios neurológicos raros.
O ChatGPT é um modelo de linguagem treinado para entender e responder a textos de maneira natural. Ele pode interpretar descrições clínicas, cruzar sintomas e sugerir possíveis diagnósticos. Embora não substitua um médico, tem sido usado como uma segunda opinião digital.
Pesquisas apontam que o ChatGPT tem atingido até 92% de acerto em simulações clínicas específicas. No entanto, especialistas alertam: o uso deve ser acompanhado de supervisão médica, especialmente em quadros complexos ou quando envolve medicação.
Esse fenômeno marca o surgimento de um novo tipo de colaboração entre humanos e IA na saúde. Ferramentas como essa podem ajudar a reduzir tempo de diagnóstico e ampliar o acesso à triagem, especialmente em regiões com déficit de profissionais.
Em resumo, o uso do ChatGPT na medicina está se tornando mais comum — não como substituto, mas como aliado. O futuro dos diagnósticos pode estar na interação entre inteligência artificial e julgamento clínico humano.
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